áspero de pele à espera não sei de quê
corpo-lixa corpo-bomba
me movo dentro da insônia
quem sabe uma hora tombo
nada me dá conforto tanta coceira no lombo
parindo o poema torto
ganindo depois do parto:
tô fraco tô feio tô farto!
mi
haŭte malglata atende pri kio?
fajlila
korpo bomba korpo
moviĝas
mi tra sendormo
eble
iam falonta
neniu
komforto venanta
el
tioma surlumba juko
mi
tordan poemon akuŝas
bojetas
mi post l’ akuŝo:
malforta
malbela satega!
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