poesia antiga como o tempo
jorra antiga luz só pressentida
nos vislumbres que contemplo
no templo da alma adormecida
a luz na palavra e no exemplo
atravessa a sombra enegrecida
vergasta vendilhões no templo
e restaura a perfeição perdida
vence a caveira no alto calvário
acessa a luz e a verdade ensina
oferece ao beijo e ao tapa a outra face
cristifica-se na cruz solidário
expira e renovado ilumina:
mesmo sem ter morrido em quem renasce?
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