MORDAZ/ MORDA
aceso mordo a maçã
armação da minha insônia
viajo seis da manhã
me invade angústia anônima
sob a pele da procura
de não sei lá bem o quê
um batalhão me tortura
formigas que ninguém vê
bem menor que esse inimigo
mais invisível me assalta
mais coceiras me fustigo
mais do que tenho me falta
falta o sono - castigo
música acesa sem flauta
mais me perco mais me intrigo
mais um verso invade a pauta
***********
ardanta pomon mi mordas
ruzas mia sendormo
sesamatene vojaĝonta
invadas min sennoma angor'
subhaŭte de la serĉo
ne scias mi ja pri kiobataliono min torturas
nevideblaj ĉi formikoj
minora ol tiu malamiko
pli nevidebla min sturmaspliaj jukoj min frapegas
pli ol mi havas al mi mankas
mankas dormo - jen la punoarda muziko sen fluto
ju pli perdita despli klaĉado
plia verso liniitaĵon invadas
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